26.5.09

Ciclo

Alguma coisa deste poema que mal começou
é uma vontade superlativa da tua presença.
Tua verdade impressa em meus olhos negros
como amiga de passado, presente e futuro.
Silêncio sereno, agora.
Ilusão, talvez.
Ninguém sabe.
O mundo não se preocupa em dar respostas.
E quem precisa delas?
(...)
Vivendo ouço as vozes do teu calar
(canção de demônios-sépia aos anjos azuis)
Partitura
ao contemplar de tua pintura.